Eu não sei quanto a você, mas pra mim é uma sensação indescritível quando consigo arrumar alguma coisa em casa, como um aparelho ou montar um móvel.
Minha primeira experiência foi aprender a trocar resistência de chuveiro elétrico, porque no inverno a gente gosta de banho quente de pelar porco. A dor ensina a gemer, porque a resistência estava sempre queimando...
Depois montei uma mesinha de computador. É como montar um quebra-cabeça... Amo...
Daí pois que quando a torneira da cozinha quebrou e não queria mais fechar, entrei em surto. Sim, porque então não sossego até não arrumar a coisa.
O que mais me xaropeia em ter que lidar com esses percalços domésticos é achar gente de confiança pra colocar dentro de casa e faltar ao trabalho pra acompanhar o serviço.
Bom, voltando à torneira: no primeiro momento parecia um bicho de sete cabeças. Depois tomei coragem de abrir a torneira. Fiz umas fotos e fui pra ferragem. Comprei umas borrachinhas. Tomei coragem e desmontei a torneira. Não era esse o problema, mas o amigo da ferragem já tinha avisado que podia ser o eixo desgastado...
Bom, daí a torneira já estava desmontada mesmo... Fui fazer a peregrinação nas ferragens. Encontrei a peça. Dez reais!!! Mas a imensa e indescritível sensação quando terminei de remontar a torneira e ficou funcionando perfeitamente não tem preço... (claro, até aí já quase tinha enlouquecido a Tâmim e os meus pais).
Super dicas: Ferragem Nunes, na Silva Jardim. O pessoal se desdobra no atendimento. E o Rei das Torneiras, na Av. Sertório, 6127. Ambos em Porto Alegre.
Olha a mão imunda da pessoa furungando com a peça:
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