segunda-feira, 13 de julho de 2015

Pets, os novos membros da família

Esse ano perdi a Mica, minha gatinha amada, que acabou se rendendo para o câncer após quinze anos de vida.



E aí decidi criar o Theodoro, um lulu da pomerânia.



Não sei viver sem bichos. Desde que me conheço por gente tivemos animais. Cães, gatos, passarinhos quando eu era bem pequena, porquinhos da Índia, hamsters.

Sinto falta da Mica todos os dias. Todos os dias me dá saudade de algo e todos os dias me lembro de alguma coisa relacionada a ela.

O Theo não veio substituí-la; até porque cada um é muito único, cheio de personalidade, e é o que mais gosto: observar como cada um deles se relaciona comigo, com a casa, com o mundo. As preferências, as "artes", os trejeitos...

O Theo apronta muito. Todo dia apronta alguma coisa. Mas é fantástico acompanhar o desenvolvimento dele, vê-lo descobrindo as coisas, e ele é um companheirinho e tanto. Sempre grudado comigo. Impossível imaginar a vida sem ele e já o amo muito.

A revista Veja há pouco publicou matéria sobre os pets, e como o nosso relacionamento com eles mudou. De bicho do quintal para o animal que divide a cama conosco. Fiquei analisando como se deu essa transição nos animais que temos e tivemos em nossa casa, e consegui enxergar claramente.

Casualmente, fiz entrevistas com alguns candidatos para uma vaga de trabalho nesse mesmo período, e algo me chamou muito a atenção. Quando questionava sobre a vida pessoal dos candidatos, os que tinham pets os incluíam nas respostas: "moro com os meus pais, minha irmã e o cachorro, que é membro da família"; "lá em casa somos  eu, meu filho, meu filho canino e meu namorado".

Foi a primeira oportunidade em que passei por isso e achei interessantíssimo, refletindo exatamente o que estamos vivendo.

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