Hoje me veio à memória essa matéria que li sobre o polêmico Ricardo Semler na Época Negócios .
Em um trocadilho com seu livro homônimo, Semler virou a própria mesa, liderando uma revolução corporativa no Grupo Semco - na qual aumentou o número de funcionários de 300 para 3 mil e o faturamento de US$4 milhões para US$200 milhões, com - através de seu conceito de gestão participativa.
E hoje se dedica a "negócios inovadores".
Bacana é a fundação que mantém com a mulher, Fernanda Ralston, a Ralston-Semler , que se dedica a projetos culturais, pedagógicos, de desenvolvimento comunitário... a Escola Lumiar foi escolhida como uma das mais inovadoras, um colégio do futuro, pela Microsoft.
Furungando no Google descobri a coluna do homem na Folha.com. Que tal esse artigo intitulado Procuram-se generalas ?
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